terça-feira, 25 de março de 2014

ASSISTÊNCIA SOCIAL

GOVERNO URUARÁ PODE MAIS PRESTA HOMENAGEM AOS PORTADORES DA SÍNDROME DE DOWN 


A Secretaria Municipal de Assistência Social em parceria com a Secretaria Municipal de Educação realizaram a comemoração do Dia Mundial dos Portadores da Síndrome de Down. 

O evento foi realizado na Escola Melvin Jones e contou com a presença da vice-prefeita Maris Nicolodi; o chefe de Gabinete Leandro Goiano; a secretária de Educação Andréa Nascimento; a secretária de Assistência Social Daniella Christofoletti; a diretora da Melvin Jones Silvana; a coordenadora do AEE, Valdilucia Martins; cuidadores, pais e alunos.

A síndrome de Down não uma doença. É uma ocorrência genética natural. Por motivos ainda desconhecidos, durante a gestação as células do embrião são formadas com 47 cromossomos no lugar dos 46 que se formam normalmente.

As pessoas com síndrome de Down enfrentam muitas vezes o estigma, a segregação, a violência física e psicológica e a falta de igualdade de oportunidades. Um círculo vicioso de exclusão que pode começar cedo na vida de muitas crianças, visto que muitas crianças com síndrome de Down é negado o acesso à educação regular, ou qualquer tipo de educação.

Em 21 de março de 2014 celebra-se o Dia internacional da Síndrome de Down, objetivando conscientizar a sociedade. Este dia se torna muito significativo para os portadores pois mostra o papel fundamental que eles exercem nas vidas de seus entes próximos e na comunidade.

Para a professora Aparecida Costa, uma das cuidadora do AEE, em pleno século XXI, o preconceito ainda impera. “Só quem tem o privilégio de conviver com essas crianças é capaz de entender o quanto se tem a aprender com elas”, disse a professora.

A secretária de Assistência Social, Daniella Christofoletti, falou sobre a homenagem prestada nesta data. “Neste dia, vamos reafirmar o direito que a pessoas com Síndrome de Down têm de desfrutar plena e efetivamente de todos os direitos humanos e das liberdades fundamentais”, disse.

Segundo ela, cada um deverá fazer a sua parte para permitir que as pessoas e crianças com Síndrome de Down possam participar plenamente no desenvolvimento e na vida da sociedade. “Elas fazem parte e tem o direito de usufruir das mesmas condições que as demais pessoas têm. Vamos construir uma sociedade inclusiva para todos.” concluiu Daniella Christofoletti.






















POR: ASCOM/PMU

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